Capítulo da delação de Cláudio Melo Filho fala do PMDB do Senado
Ex-diretor detalhou como repassava dinheiro ao Senado em troca de apoio. Políticos do PMDB citados negaram as acusações
Um outro capítulo do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho é dedicado integralmente ao PMDB do Senado Federal.
No depoimento prestado aos investigadores da Lava Jato, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht detalhou como repassava dinheiro ao PMDB no Senado em troca de apoio a propostas de legislação de interesse da empresa.
Segundo Cláudio Melo Filho, Romero Jucá, que recebeu o codinome de ‘caju’, era o principal interlocutor dele no Senado. E centralizava o recebimento e distribuição do dinheiro para o grupo do PMDB no Senado Federal.
O grupo, descrito como ‘núcleo dominante’, era formado por Jucá, Renan Calheiros, que tinha o codinome ‘justiça’, e Eunício Oliveira, de codinome ‘índio’.
No depoimento prestado aos investigadores da Lava Jato, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht detalhou como repassava dinheiro ao PMDB no Senado em troca de apoio a propostas de legislação de interesse da empresa.
Segundo Cláudio Melo Filho, Romero Jucá, que recebeu o codinome de ‘caju’, era o principal interlocutor dele no Senado. E centralizava o recebimento e distribuição do dinheiro para o grupo do PMDB no Senado Federal.
O grupo, descrito como ‘núcleo dominante’, era formado por Jucá, Renan Calheiros, que tinha o codinome ‘justiça’, e Eunício Oliveira, de codinome ‘índio’.
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